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terça-feira, 19 de junho de 2012

DF: maioria dos casos de violência contra idosos é psicológica

A Defensoria Pública do Distrito Federal realizou nesta sexta-feira, na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, mutirão para oferecer orientação para idosos que sofreram algum tipo de violência. Segundo dados da defensoria, o maior número de casos de violência é a psicológica, com 53% dos casos, seguida de negligência (33%) e exploração financeira (30%). O mutirão faz parte das ações de comemoração ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa.
A Defensoria Pública atendeu 336 casos de violência contra idosos no DF em 2011. Desse total, 66% foram agredidos pelos filhos, o que corresponde a 224 casos. As mulheres idosas são as que mais sofrem agressões (67,4%).
A coordenadora do Núcleo de Idoso da Defensoria Pública e também presidente do Conselho do Idoso, Paula Regina Ribeiro, disse que o quadro não mudou nos últimos seis anos. "Ao longo desse período, não houve políticas públicas de combate à violência contra o idoso", disse.
Para a psicóloga Fernanda Braga, da Central Judicial do Idoso do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a classe econômica não é relevante nos casos de violência contra o idoso. "Não importa a renda do idoso, a violência acontece do mesmo jeito", disse. Segundo a pesquisa, a renda de 34% dos idosos que sofreram algum tipo de violência é até um salário mínimo e 21% recebem mais que cinco salários mínimos.
Em relação à violência sexual, Fernanda acredita que o assunto ainda é tabu entre os idosos. "Apesar de a violência sexual ficar entre os últimos lugares da pesquisa, os dados não mostram a realidade. Os idosos não têm coragem de denunciar os agressores", disse Braga. Dorinato Alves de Faria, 87 anos, foi conferir a palestra. Para ele, a orientação foi importante para que os idosos saibam quais seus direitos e o que devem fazer em casos de violência. "A palestra foi esclarecedora, pois tem muita coisa que a gente não sabe que tem direito. Nunca sofri nenhum tipo de agressão, mas assim, eu até posso ajudar quem sofreu".

quarta-feira, 7 de março de 2012

É lamentável...

Nota do CFP em resposta ao CFM:

"O Conselho Federal de Psicologia vem a público lamentar as palavras do Presidente do Conselho Federal de Medicina, publicadas na matéria do jornal Estado de São Paulo, no dia 8 de fevereiro, após aprovação do PL do Ato Médico, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, pois estas não refletem o real papel da Psicol...ogia, como ciência e profissão, e acreditamos que tampouco represente a visão da categoria dos médicos.

Quando diz que para diagnosticar a depressão os psicólogos precisariam estudar psiquiatria em sua fala “Como tratarão neuroses, esquizofrenia? Só com papo e conversa? De jeito nenhum. Essas doenças são causadas por deficiências bioquímicas, e os pacientes precisam de medicamentos.”, o presidente do CFM demonstra total falta de respeito com uma categoria que estuda a saúde mental, em seus pormenores, durante os cinco anos do curso de graduação em Psicologia. Ao dizer que os psicólogos não são capazes de diagnosticar, o Presidente demonstra total desconhecimento de nossa profissão e desrespeita uma categoria que estuda o diagnóstico mental, inclusive, por mais tempo que os médicos. Isto sem contar com a residência e pós-graduação em Psicologia, que permitem que os psicólogos aprofundem ainda mais os conhecimentos sobre o tema e técnicas e conhecimento relativos ao diagnóstico.

Da forma como descreve a atuação dos psicólogos, o presidente banaliza uma técnica utilizada há mais de cem anos, a Psicoterapia, e nega o princípio da integralidade do Sistema Único de Saúde, que visa a garantia do fornecimento de um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos, curativos e coletivos, exigidos em cada caso para todos os níveis de complexidade de assistência, englobando ações de promoção, proteção e recuperação da saúde! Ou seja, em nome do corporativismo médico, o presidente do CFM, equivocadamente, sugere que se ignore a visão do homem em todas as suas dimensões, psicológicas e sociais,, conforme a definição de saúde da Organização Mundial de Saúde como situação de perfeito bem-estar físico, mental e social.

O presidente do CFM, com suas palavras, demonstra pensar ser o medicamento o carro-chefe do tratamento, limitado à prescrição e reduzindo o homem a uma forma puramente biológica.

Importante lembrar que o Direito à saúde faz parte dos direitos sociais, que têm como inspiração o valor da igualdade entre as pessoas, reconhecido na Constituição Federal de 1988, de modo não limitado, e sim multiprofissional e integral.

A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação.

A Psicologia repudia essa fala pois tem certeza que não só os psicólogos, mas os próprios médicos não concordam com uma posição retrógrada e limitada como esta."

terça-feira, 6 de março de 2012

Seja uma mulher inteligente!!!

Uma mulher inteligente sabe que para amar alguém precisa se amar primeiro. Amor prórprio está em primeiro, segundo, terceiro e....lugar, e não pense que isso é egoísmos. Egoísmo é amar á todos e não se amar nem por um segundo. Amar mãe, pai, filhos, avós, primos, parentes, a família toda, vizinhos, amigos, colegas de trabalho e você? Onde fica? Qual é o lugar que você se coloca em sua vida? Pare e pense. Ou será que você nunca parou para pensar nisso e não tem tempo para si. Para ir ao ginecologista, para ir ao terapeuta, para fazer uma aula de dança ou para fazer alguma atividade que você goste muito. É bem provável que mulheres que não tenham tempo para si, não saiba nem o que toca sua alma, por nunca ter parado para pensar em si mesma. Descubra-se, olha para seu EU interior, olhe para dentro de si, só assim será capaz de gostar de sim com todos os seus defeitos e com todas as suas qualidades. Ah, enalteça também as qualidades principalmente as qualidades, pois nós mulheres, seres humanos como um todos temos tanta pena de nós mesmos nos que esquecemos que temos qualidades. Mas lembre-se para se amar verdadeiramente primeiro é necessário que descubra o que toca sua alma,  o seu verdadeiro eu e o que realmente ama fazer.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Diga NÃO ao preconceito

Veja na íntegra: hwttp://veja.abril.com.br/260400/entrevista.html


Psicóloga diz que sociedade precisa respeitar os gays. Mesmo que não concorde com eles
Alice Granato
 
"Se um psicólogo afirmar que homossexualismo é doença, poderá ter a licença profissional suspensa."
Presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP), a paulista Ana Bock é autora da resolução que proíbe os psicólogos brasileiros de tratar a homossexualidade como doença. Não se trata de uma medida isolada. "O homossexualismo é apenas um dos assuntos que vamos atacar", diz. Seu objetivo é envolver os psicólogos numa espécie de compromisso com o bem-estar da sociedade e com os direitos humanos. Ela está começando a sentir as conseqüências do vespeiro em que está se metendo. Desde que um deputado distrital de Brasília propôs a criação de banheiros separados para homossexuais (o primeiro deles será inaugurado no próximo mês numa cidade-satélite), Ana Bock tem sido convocada pelas rádios para explicar como e por que isso está ocorrendo na capital da República. "É tão absurdo quanto querer criar banheiros especiais para deputados", protesta a psicóloga. Aos 47 anos, casada há quase trinta anos e mãe de três filhos adolescentes, ela também é diretora da Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na semana passada, Ana Bock foi entrevistada por VEJA.

A influência da Cromoterapia na nossa vida...

Muito interessante:



 A Cromoterapia pode ser associada... a várias práticas esotéricas, como o Feng Shui, a astrologia e os cristais. As cores utilizadas para a técnica são as sete do espectro solar:

Vermelho: Estimula a atividade mental, revigora a coragem e aumenta a força de vontade. Sua ação ativa a circulação e o sistema nervoso.

Laranja: Incentiva a mente e as novas idéias. Energiza e ajuda a eliminar as gorduras da área localizada.

Amarelo: Estimula o raciocínio e ajuda no autocontrole. Tem ação inspiradora e regenera os ossos.

Verde: Significa esperança e satisfação. Traz força e progresso mental. Acalma o sistema nervoso e os sentidos. Possui ações anti-sépticas, vaso-dilatadoras e relaxante dos nervos.

Azul: Transmite calma e tranqüilidade. Tem ação anti-stress e analgésica. Equilibra o lado espiritual.

Anil: Purifica a corrente sanguínea. Possui ação anestésica e coagulante.

Violeta: Favorece a saúde e transforma as energias negativas em positivas. Acalma o coração, a mente e os nervos. Atua como sedativo dos nervos motores e do sistema linfático. Cauteriza as infecções e as inflamações.

MULHERES

 
MULHERES

 Certo dia parei para observar as mulheres e só pude concluir uma coisa: elas não são humanas. São espiãs. Espiãs de Deus, disfarçadas entre nós.

... Pare para refletir sobre o sexto-sentido.
Alguém duvida de que ele exista?

E como explicar que ela saiba exatamente qual mulher, entre as presentes, em uma reunião, seja aquela que dá em cima de você?

E quando ela antecipa que alguém tem algo contra você, que alguém está ficando doente ou que você quer terminar o relacionamento?

E quando ela diz que vai fazer frio e manda você levar um casaco? Rio de Janeiro, 40 graus, você vai pegar um avião pra São Paulo. Só meia-hora de vôo. Ela fala pra você levar um casaco, porque "vai fazer frio". Você não leva. O que acontece?

O avião fica preso no tráfego, em terra, por quase duas horas, depois que você já entrou, antes de decolar. O ar condicionado chega a pingar gelo de tanto frio que faz lá dentro!

"Leve um sapato extra na mala, querido.
Vai que você pisa numa poça..."

Se você não levar o "sapato extra", meu amigo, leve dinheiro extra para comprar outro. Pois o seu estará, sem dúvida, molhado...

O sexto-sentido não faz sentido!

É a comunicação direta com Deus!
Assim é muito fácil...
As mulheres são mães!

E preparam, literalmente, gente dentro de si.
Será que Deus confiaria tamanha responsabilidade a um reles mortal?

E não satisfeitas em ensinar a vida elas insistem em ensinar a vivê-la, de forma íntegra, oferecendo amor incondicional e disponibilidade integral.
Fala-se em "praga de mãe", "amor de mãe", "coração de mãe"...

Tudo isso é meio mágico...
Talvez Ele tenha instalado o dispositivo "coração de mãe" nos "anjos da guarda" de Seus filhos (que, aliás, foram criados à Sua imagem e semelhança).

As mulheres choram. Ou vazam? Ou extravazam?

Homens também choram, mas é um choro diferente. As lágrimas das mulheres têm um não sei quê que não quer chorar, um não sei quê de fragilidade, um não sei quê de amor, um não sei quê de tempero divino, que tem um efeito devastador sobre os homens...

É choro feminino. É choro de mulher...

Já viram como as mulheres conversam com os olhos?

Elas conseguem pedir uma à outra para mudar de assunto com apenas um olhar.
Elas fazem um comentário sarcástico com outro olhar.
E apontam uma terceira pessoa com outro olhar.
Quantos tipos de olhar existem?

Elas conhecem todos...

Parece que freqüentam escolas diferentes das que freqüentam os homens!
E é com um desses milhões de olhares que elas enfeitiçam os homens.

EN-FEI-TI-ÇAM !

E tem mais! No tocante às profissões, por que se concentram nas áreas de Humanas?
Para estudar os homens, é claro!
Embora algumas disfarcem e estudem Exatas...

Nem mesmo Freud se arriscou a adentrar nessa seara. Ele, que estudou, como poucos, o comportamento humano, disse que a mulher era "um continente obscuro".
Quer evidência maior do que essa?
Qualquer um que ama se aproxima de Deus.
E com as mulheres também é assim.

O amor as leva para perto dEle, já que Ele é o próprio amor.Por isso dizem "estar nas nuvens", quando apaixonadas.
É sabido que as mulheres confundem sexo e amor.
E isso seria uma falha, se não obrigasse os homens a uma atitude mais sensível e respeitosa com a própria vida.
Pena que eles nunca verão as mulheres-anjos que têm ao lado.
Com todo esse amor de mãe, esposa e amiga, elas ainda são mulheres a maior parte do tempo.
Mas elas são anjos depois do sexo-amor.
É nessa hora que elas se sentem o próprio amor encarnado e voltam a ser anjos.
E levitam.
Algumas até voam.
Mas os homens não sabem disso.
E nem poderiam.
Porque são tomados por um encantamento
que os faz dormir nessa hora.

Luis Fernando Veríssimo

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha já está em vigor

A Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher foi sancionada pelo presidente Lula, dia 7 de agosto, e receberá o nome de Lei Maria da Penha Maia. “Essa mulher renasceu das cinzas para se transformar em um símbolo da luta contra a violência doméstica no nosso país”, afirmou o presidente.
 O projeto foi elaborado por um grupo interministerial a partir de um anteprojeto de organizações não-governamentais. O governo federal o enviou ao Congresso Nacional no dia 25 de novembro de 2004. Lá, ele se transformou no Projeto de Lei de Conversão 37/2006, aprovado e agora sancionado.
 A ministra da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Nilcéia Freire, acredita que o número de denúncias possa aumentar. “Certamente , quando oferece a sociedade uma estrutura de serviços onde as mulheres se sintam encorajadas a denunciar porque tem uma rede de proteção para atendê-las, você aumenta a possibilidade de número de denúncias”, disse.
 A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres colocou à disposição um número de telefone para denunciar a violência doméstica e orientar o atendimento. O número é o 180, que recebe três mil ligações por dia.

Maria da Penha Maia
 A biofarmacêutica Maria da Penha Maia lutou durante 20 anos para ver seu agressor condenado. Ela virou símbolo contra a violência doméstica.
Em 1983, o marido de Maria da Penha Maia, o professor universitário Marco Antonio Herredia, tentou matá-la duas vezes. Na primeira vez, deu um tiro e ela ficou paraplégica. Na segunda, tentou eletrocutá-la. Na ocasião, ela tinha 38 anos e três filhas, entre 6 e 2 anos de idade.
A investigação começou em junho do mesmo ano, mas a denúncia só foi apresentada ao Ministério Público Estadual em setembro de 1984. Oito anos depois, Herredia foi condenado a oito anos de prisão, mas usou de recursos jurídicos para protelar o cumprimento da pena.
O caso chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), que acatou, pela primeira vez, a denúncia de um crime de violência doméstica. Herredia foi preso em 28 de outubro de 2002 e cumpriu dois anos de prisão. Hoje, está em liberdade.
 Após às tentativas de homicídio, Maria da Penha Maia começou a atuar em movimentos sociais contra violência e impunidade e hoje é coordenadora de Estudos, Pesquisas e Publicações da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV) no seu estado, o Ceará.
Ela comemorou a aprovação da lei. "Eu acho que a sociedade estava aguardando essa lei. A mulher não tem mais vergonha [de denunciar]. Ela não tinha condição de denunciar e se atendida na preservação da sua vida", lembrou. Maria da Penha recomenda que a mulher denuncie a partir da primeira agressão. "Não adianta conviver. Porque a cada dia essa agressão vai aumentar e terminar em assassinato."
Quatro agressões por minuto
 A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disse que o caso de Maria da Penha Maia não é isolado e que muitas mulheres sofrem agressão dentro de casa. Segundo ela, o espancamento atinge quatro mulheres por minuto no Brasil. E acrescentou que muitas não denunciam por medo ou vergonha de se expor.
Uma pesquisa realizada em 2001 pela Fundação Perseu Abramo estima a ocorrência de mais de dois milhões de casos de violência doméstica e familiar por ano. O estudo apontou ainda que cerca de uma em cada cinco brasileiras declara espontaneamente ter sofrido algum tipo de violência por parte de algum homem.
Dentre as formas de violência mais comuns destacam-se a agressão física mais branda, sob a forma de tapas e empurrões, sofrida por 20% das mulheres; a violência psíquica de xingamentos, com ofensa à conduta moral da mulher, vivida por 18%, e a ameaça através de coisas quebradas, roupas rasgadas, objetos atirados e outras formas indiretas de agressão, vivida por 15%.
Juizados especiais
 A Lei Maria da Penha estipula a criação, pelos tribunais de Justiça dos estados e do Distrito Federal, de um juizado especial de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher para dar mais agilidade aos processos.
 Além disso, as investigações serão mais detalhadas, com depoimentos também de testemunhas. Atualmente, o crime de violência doméstica é considerado de “menor potencial ofensivo” e julgado nos juizados especiais criminais junto com causas como briga de vizinho e acidente de trânsito.
 A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, afirmou que vai recomendar a criação. “O Poder Judiciário, por meio do Conselho Nacional de Justiça, tem a intenção de fazer recomendar a todos os judiciários estaduais, que são autônomos e independentes, a criação dos juizados especiais que cuidam da violência doméstica”.
Prisão em flagrante
 O Brasil triplicou a pena para agressões domésticas contra mulheres e aumentou os mecanismos de proteção das vítimas. A Lei Maria da Penha aumentou de um para três anos o tempo máximo de prisão – o mínimo foi reduzido de seis meses para três meses.
 A nova lei altera o Código Penal e permite que agressores sejam presos em flagrante ou tenham a prisão preventiva decretada. Também acaba com as penas pecuniárias, aquelas em que o réu é condenado a pagar cestas básicas ou multas. Altera ainda a Lei de Execuções Penais para permitir que o juiz determine o comparecimento obrigatório do agressor a programas de recuperação e reeducação.
 A lei também traz uma série de medidas para proteger a mulher agredida, que está em situação de agressão ou cuja vida corre riscos. Entre elas, a saída do agressor de casa, a proteção dos filhos e o direito de a mulher reaver seus bens e cancelar procurações feitas em nome do agressor. A violência psicológica passa a ser caracterizada também como violência doméstica.
 A mulher poderá também ficar seis meses afastada do trabalho sem perder o emprego se for constatada a necessidade de manutenção de sua integridade física ou psicológica.
O Brasil passa a ser o 18.º da América latina a contar com uma lei específica para os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, que fica assim definida: qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. O texto define as formas de violência vividas por mulheres no cotidiano: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Leia íntegra da lei -ARQUIVO EM PDF
Leia manifesto das mulheres
www.planalto.gov.br/spmulheres